21.4.18

Há um sentimento comum da modernidade. Há também um sentimento comum da juventude, mas esse é difícil participar. Estar fora ou dentro, aceitar ou questionar quem dita as regras.
Essa garota que eu não sei e sei quem é e te cumprimenta e tudo bem. Acordos. Não volto em nenhum deles. Mas mantenho os pés cravados no chão. Nada me consumirá. Ou talvez a luta. E o descanso pouco, quase nada, quase insuficiente. Todas as noites retorno ao ponto inicial, furtando o que achei que poderia ter.